Olá gajas boas!
Depois de quase duas semanas de mimos de família, amigos e comida, eis que estou de volta a terras de sua Majestade e... de quarentena!
Não me importo ficar de quarentena, é um bónus trabalhar de casa. Gosto! Não ter que ver o meu chefe, ou a minha colega ou lidar com as distrações do escritório, enfim, é um privilégio.
Estou, a notar, que de dia para dia, cada vez mais, existe uma acentuada vontade de voltar para Portugal.
Depois de quase duas semanas de mimos de família, amigos e comida, eis que estou de volta a terras de sua Majestade e... de quarentena!
Não me importo ficar de quarentena, é um bónus trabalhar de casa. Gosto! Não ter que ver o meu chefe, ou a minha colega ou lidar com as distrações do escritório, enfim, é um privilégio.
Estou, a notar, que de dia para dia, cada vez mais, existe uma acentuada vontade de voltar para Portugal.
É daquelas vontades que eu já pensei que fosse passar. "Assim que eu mate saudades da família e dos amigos, vou querer voltar novamente para a minha casinha, o meu trabalho, a minha rotina...". Mas não, esta vontade, que chegou a ser necessidade há uns anos atrás de sentir Londres, desapareceu. E, tornou-se numa vontade intrínseca de ficar, quando vou de férias, e de quando volto à minha casa (permanente), é estranho continuar com o pensamento em Portugal.
E, considero-me um bocado cigana, nunca consigo, "assentar" num sítio. Talvez necessite deste movimento, talvez em procura de felicidade genuína, alguma realização pessoal que ainda não encontrei e que me faz pensar que ainda não é aqui. Mas não o faço conscientemente, decido e vou! E nunca me arrependo porque cada sítio onde vivo, tenho explorado até ter a certeza que já tirei todo o partido que poderia tirar. E fico contente pela nova fase a explorar! Tenho aproveitado muito e bem!
Quero voltar a Portugal! Está decidido, E o que me impede?
"Quem deixa de ser amigo é porque nunca o foi."
Não sei onde ouvi esta frase, mas desde que a ouvi integrei-a para mim, no meu compartimento das amizades. Sempre achei que realmente quem deixa de ser amigo é porque nunca sentiu verdadeira amizade pelo outro.
A amizade existe todos os dias, quer esteja um dia esplêndido de sol, quer esteja a mais terrível das tempestades.
A verdadeira amizade não existe apenas nos momentos felizes e gloriosos, pelo contrário, ela revela-se exatamente nos momentos mais sombrios da nossa vida, quando o ombro amigo é tão preci(o)so.
A amizade também não existe só em presença, ela também pode assumir outras formas mais distantes. Quando a verdadeira amizade existe, nós conseguimos senti-la a quilómetros de distância, é como se o afeto viajasse à velocidade da luz até encontrar o coração amigo.
Há amigos que não vemos há anos, porém sabemos que quando estamos juntos é como se o último encontro tivesse sido no dia anterior. Existem fios invisíveis que ligam os amigos e eles estão sempre juntos, sempre unidos, sempre em sintonia.
A amizade é cumplicidade, companheirismo, frontalidade, sinceridade, empatia, afetividade, confiança, instinto, aceitação do outro como ele é... Enfim, os amigos são a família que podemos escolher, aqueles que guardamos no lado esquerdo do peito, sem laços de sangue, mas com laços de amor.
Ao longo da minha vida conheci diversas pessoas, as que permanecem no coração são as que chamo de amigas, as outras passaram por mim, partilhámos momentos e, a seu tempo, cada uma seguiu o seu caminho, não criando raízes para nos chamarmos de amigos.
Considero-me uma sortuda, tenho verdadeiros amigos junto de mim, uns mais perto que outros, outros que vejo mais vezes que alguns, os que existem desde sempre, os que conheci há menos tempo e que sempre conheci, os que são da família e que são amigos também, os colegas de trabalho que afinal são melhores amigos e aqueles que sei que posso contar aconteça o que acontecer.
A todos os amigos, a todas as amigas OBRIGADA por existirem na minha vida e por fazerem deste mundo um lugar melhor e feliz para viver 😘
E vocês tropa, como vai a vossa amizade?
Imagem: Pixabay.com
Não sei onde ouvi esta frase, mas desde que a ouvi integrei-a para mim, no meu compartimento das amizades. Sempre achei que realmente quem deixa de ser amigo é porque nunca sentiu verdadeira amizade pelo outro.
A amizade existe todos os dias, quer esteja um dia esplêndido de sol, quer esteja a mais terrível das tempestades.
A verdadeira amizade não existe apenas nos momentos felizes e gloriosos, pelo contrário, ela revela-se exatamente nos momentos mais sombrios da nossa vida, quando o ombro amigo é tão preci(o)so.
A amizade também não existe só em presença, ela também pode assumir outras formas mais distantes. Quando a verdadeira amizade existe, nós conseguimos senti-la a quilómetros de distância, é como se o afeto viajasse à velocidade da luz até encontrar o coração amigo.
Há amigos que não vemos há anos, porém sabemos que quando estamos juntos é como se o último encontro tivesse sido no dia anterior. Existem fios invisíveis que ligam os amigos e eles estão sempre juntos, sempre unidos, sempre em sintonia.
A amizade é cumplicidade, companheirismo, frontalidade, sinceridade, empatia, afetividade, confiança, instinto, aceitação do outro como ele é... Enfim, os amigos são a família que podemos escolher, aqueles que guardamos no lado esquerdo do peito, sem laços de sangue, mas com laços de amor.
Ao longo da minha vida conheci diversas pessoas, as que permanecem no coração são as que chamo de amigas, as outras passaram por mim, partilhámos momentos e, a seu tempo, cada uma seguiu o seu caminho, não criando raízes para nos chamarmos de amigos.
Considero-me uma sortuda, tenho verdadeiros amigos junto de mim, uns mais perto que outros, outros que vejo mais vezes que alguns, os que existem desde sempre, os que conheci há menos tempo e que sempre conheci, os que são da família e que são amigos também, os colegas de trabalho que afinal são melhores amigos e aqueles que sei que posso contar aconteça o que acontecer.
A todos os amigos, a todas as amigas OBRIGADA por existirem na minha vida e por fazerem deste mundo um lugar melhor e feliz para viver 😘
E vocês tropa, como vai a vossa amizade?
Imagem: Pixabay.com
Ahhhh, chegou o Outono! As folhas das árvores começam a cair, as temperaturas estão mais amenas e os dias ficam mais curtos. Com o início das chuvas (ainda que tenham começado ainda no Verão), começa também aquele cheirinho bom a terra molhada que eu adoro.
Adoro o Outono mas esta coisa do cabelo cair ao mesmo ritmo que as folhas das árvores não é nada fixe!! Confesso que ultimamente tenho andado com uma queda de cabelo horrível.. na verdade bem antes do Outono começar. E quando digo queda de cabelo horrível é ficarem no duche demasiados cabelos e no pente nem se fala 😔.
Comecei a ficar tão preocupada com a queda de cabelo, que já fui comprar um champô especial + ampolas da Schwarzkopf Professional (BC Scalp Genesis), que já estou a usar há umas 2/3 semanas e sinceramente não noto melhoria nenhuma. Estou a chegar à conclusão que foram 45€ muito mal gastos 😠.
Tropas, vou casar!! :)
Casar nunca foi propriamente um sonho de criança, mas confesso que a ideia de ser a "rainha da festa" é algo que me faz sorrir e, se é para casar, que seja assim, eheheh :). Não imagino um evento convencional, até porque isso ia contra a minha natureza, mas imagino sim algo diferente em que o principal é ser um dia de diversão e não aquele evento "chato" que caracteriza os casamentos tradicionais, nas habituais quintas (igualmente chatas), com 500 convidados em que 2/3 não nos diz praticamente nada.
Comecei a fazer umas pesquisas e oh my God, há tanta coisa por onde escolher: o local, as alianças, a roupa, o menu, o bouquet e tudo e mais alguma coisa (parece que estou novamente a remodelar a casa e as opções são "endless", só que neste caso é sobre casamentos).
O tema de hoje é dedicado às alianças de casamento alternativas. Quando comecei a pesquisar, procurava uma alternativa aos tradicionais anéis de ouro amarelo (que pessoalmente não acho piadinha nenhuma e não têm nada a ver comigo), e eis que encontrei diversos materiais diferentes... igualmente resistentes, muito mais baratos e tão mais giros e originais (na minha opinião, claro).
É mais que sabido que a indústria têxtil é uma das mais poluentes do mundo. Os seus impactos sentem-se ao nível do consumo de água, da erosão dos solos, da emissão de CO2 e também dao nível dos resíduos e desperdícios.
De acordo com a Agência Europeia do Ambiente, em 2017, os europeus compraram 6,4 milhões de toneladas em roupas novas (ou seja, 12,66 kg por pessoa), o que representa um aumento de 40% face a anos anteriores. Podem ver outros dados estatísticos nesta notícia do Público.
Estes números são assustadores :( . A verdade é que todas nós temos roupa que usamos pouco e acabamos por ficar com ela no armário para a usar apenas meia dúzia de vezes. E isso tem um impacto negativo gigante na nossa pegada ecológica, já por si enorme.
Mas... qual a solução para isto? Não, não vou sugerir andarmos por aí pelados com folhas de bananeira a esconder as "partes" (ahahah), nem andarmos de bikini e sunga o ano todo só com um casaco por cima (mas admito que isto até possa ser um bom outfit para o próximo videoclip da Lady Gaga, ahah). A solução é simples... comprar em 2ª mão.
Comprando em 2ª mão conseguimos até comprar um artigo de melhor qualidade (ou seja, um daqueles que não olharíamos sequer duas vezes dado o preço exorbitante), que dure mais anos, e conseguimos até ter artigos de melhor qualidade do que se comprarmos 100% novos.. ainda para mais se tivermos orçamentos mais magros que as nossas cinturas :).